segunda-feira, 19 de maio de 2014

Godzilla: Crítica







Na última quinta-feira dia 15 de maio estreou Godzilla e o time do Destino Nerd foi conferir mais esse filme pra vocês.




Layla Carvalho:

“Fui ver Godzilla com um pé atrás e, no final, acho que foi justificável. Tiveram coisas positivas e coisas negativas nessa produção.
No geral, achei o enredo um pouco confuso e, por vezes, durante o filme, eu fiquei tão perdida que não sabia mais qual era o objetivo do personagem do Aaron Taylor-Johnson. O Godzilla era mais um personagem coadjuvante, que só aparecia para lutar contra os ‘Mutos’, que realmente foram o foco do filme.
Muto
O que mais curti nesse filme foram as cenas incríveis de luta. Os efeitos especiais ficaram absolutamente sensacionais! Outro ponto que acredito que merece destaque foi a crescente emoção e ‘torcida’ que criamos pelo Godzilla no decorrer do filme. Ao contrário da antiga produção americana, o Godzilla não é apenas um monstro destruidor de cidades a ser combatido; nesse filme ele é, na verdade, o super-herói que combate o mal (Mutos). Por outro lado, também tiveram algumas cenas surpreendentes e um pouco bizarras que deixam os fãs meio que chocados...”


Letícia Monteiro:

“Bem, Godzilla não é um dos meus filmes prediletos, mas também não é um dos mais odiados. Vamos dizer que o monstro gigante está mais para um salvador as avessas do que outra coisa.
Podemos dizer que ponto positivo do filme é a luta. Admito que o filme seja bom e que as cenas de destruição e luta entre o Zilla (para os íntimos) e as baratas mutantes gigantes (porque parecem ser isso), ou também conhecidos como “Mutos”, foram boas.  E preciso dizer que o Godzilla estava bem melhor do que imaginei: esperava um ser gigante com braços minúsculos e estranhos, entretanto, o monstro estava até que com cara de que foi muito bem pensado e produzido.  Os
Cena de Godzilla
efeitos especiais e a fotografia também estavam excelentes, mas do elenco não posso dizer muita coisa, porque não se tem o que dizer quando o núcleo principal é totalmente dividido e confuso. Vamos dizer que faltou certo entrosamento entre eles.  E vamos dizer que transformar Godzilla em um mero coadjuvante no próprio filme não foi uma das ideias mais brilhantes que tiveram.  Uma pena já que o filme tinha tudo para agradar.
Entretanto, saí do cinema sem saber qual era a finalidade do personagem título.  Afinal, ele era o monstro ou o salvador?  Infelizmente, o enredo também deixou a desejar. E o desenrolar da história impediu de descobrirmos quem realmente era Godzilla.” 




           Gabriela Guedes:

"Godzilla estreou nessa quinta-feira, 15 de maio, e o que eu posso dizer é que foi incrível. Para quem já é fã dos tokusatsus esse foi um prato cheio. O filme traz um Godzilla bem semelhante ao original e mostra como seria se uma criatura daquele porte surgisse e ameaçasse a paz na terra. O filme foi capaz de criar ótimas cenas de destruição e batalhas sem perder o foco na história do núcleo familiar centrado no personagem Ford Brody (Aaron Taylor-Johnson), e as cenas de batalha entre os monstros não ocupam a maior parte do filme, mas foram colocadas nos momentos certos.
"Atomic breath" do Gojira
O que podemos dizer para resumir é “WOW!”. O suspense ao logo do filme prende o telespectador, principalmente na hora de mostrar o Godzilla, que aparece aos poucos e o que ele tem de melhor é a fidelidade à história original, os fãs com certeza ficaram felizes ao ver Ken Watanabe dizendo Gojira, os espinhos do monstro brilhando, o urro semelhante ao original e, é claro, o clássico Atomic Breath do Godzilla. É impossível não amar o Godzilla e torcer por ele no final, porque, afinal ele não é um vilão, mas também não é um herói, é apenas Gojira. 
É impossível assistir o filme e não se lembrar de Pacific Rim, de Guillermo Del Toro, com todos os seus kaijus, afinal os filmes foram feitos com a mesma produtora e os efeitos especiais de Godzilla estão tão bons quanto os de Círculo de Fogo.
Pacific Rim


Então a dica da semana é: Godzilla! Sem mais.







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