Na última quinta-feira dia 15 de maio estreou Godzilla e o time do Destino Nerd foi conferir mais esse filme pra vocês.
Layla
Carvalho:
“Fui ver Godzilla com
um pé atrás e, no final, acho que foi justificável. Tiveram coisas positivas e
coisas negativas nessa produção.
No geral, achei o
enredo um pouco confuso e, por vezes, durante o filme, eu fiquei tão perdida
que não sabia mais qual era o objetivo do personagem do Aaron Taylor-Johnson. O
Godzilla era mais um personagem coadjuvante, que só aparecia para lutar contra os
‘Mutos’, que realmente foram o foco do filme.
Muto |
O que mais curti nesse
filme foram as cenas incríveis de luta. Os efeitos especiais ficaram
absolutamente sensacionais! Outro ponto que acredito que merece destaque foi a
crescente emoção e ‘torcida’ que criamos pelo Godzilla no decorrer do filme. Ao
contrário da antiga produção americana, o Godzilla não é apenas um monstro
destruidor de cidades a ser combatido; nesse filme ele é, na verdade, o
super-herói que combate o mal (Mutos). Por outro lado, também tiveram algumas
cenas surpreendentes e um pouco bizarras que deixam os fãs meio que chocados...”
Letícia
Monteiro:
“Bem, Godzilla não é um
dos meus filmes prediletos, mas também não é um dos mais odiados. Vamos dizer
que o monstro gigante está mais para um salvador as avessas do que outra coisa.
Podemos dizer que ponto
positivo do filme é a luta. Admito que o filme seja bom e que as cenas de
destruição e luta entre o Zilla (para os íntimos) e as baratas mutantes
gigantes (porque parecem ser isso), ou também conhecidos como “Mutos”, foram boas. E preciso dizer que o Godzilla estava bem
melhor do que imaginei: esperava um ser gigante com braços minúsculos e
estranhos, entretanto, o monstro estava até que com cara de que foi muito bem
pensado e produzido. Os
efeitos
especiais e a fotografia também estavam excelentes, mas do elenco não posso
dizer muita coisa, porque não se tem o que dizer quando o núcleo principal é totalmente
dividido e confuso. Vamos dizer que faltou certo entrosamento entre eles. E vamos dizer que transformar Godzilla em um
mero coadjuvante no próprio filme não foi uma das ideias mais brilhantes que
tiveram. Uma pena já que o filme tinha
tudo para agradar.
Cena de Godzilla |
Entretanto, saí do
cinema sem saber qual era a finalidade do personagem título. Afinal, ele era o monstro ou o salvador? Infelizmente, o enredo também deixou a
desejar. E o desenrolar da história impediu de descobrirmos quem realmente era
Godzilla.”
Gabriela Guedes:
"Godzilla estreou nessa quinta-feira, 15
de maio, e o que eu posso dizer é que foi incrível. Para quem já é fã dos
tokusatsus esse foi um prato cheio. O filme traz um Godzilla bem semelhante ao
original e mostra como seria se uma criatura daquele porte surgisse e ameaçasse
a paz na terra. O filme foi capaz de criar ótimas cenas de destruição e
batalhas sem perder o foco na história do núcleo familiar centrado no
personagem Ford Brody (Aaron Taylor-Johnson), e as cenas de batalha entre os
monstros não ocupam a maior parte do filme, mas foram colocadas nos momentos
certos.
"Atomic breath" do Gojira |
O que podemos dizer para resumir é “WOW!”.
O suspense ao logo do filme prende o telespectador, principalmente na hora de
mostrar o Godzilla, que aparece aos poucos e o que ele tem de melhor é a
fidelidade à história original, os fãs com certeza ficaram felizes ao ver Ken
Watanabe dizendo Gojira, os espinhos
do monstro brilhando, o urro semelhante ao original e, é claro, o clássico Atomic Breath do Godzilla. É impossível não
amar o Godzilla e torcer por ele no final, porque, afinal ele não é um vilão, mas também não é um herói, é apenas Gojira.
É impossível assistir o filme e não se lembrar de Pacific Rim, de
Guillermo Del Toro, com todos os seus kaijus, afinal os filmes foram feitos com
a mesma produtora e os efeitos especiais de Godzilla estão tão bons quanto os
de Círculo de Fogo.
Pacific Rim |
Então a dica da semana é: Godzilla! Sem
mais.
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